As últimas inovações tecnológicas já criadas para os desenhistas

Como muitos de nós já temos observado nos últimos tempos, a tecnologia tem avançado numa velocidade incrível, e que vem permitindo que muitas de nossas tarefas sejam realizadas em menos tempo, com uma melhor qualidade e ainda reduzindo gastos consideráveis. O bacana disso tudo, é que os desenhistas tem sido presenteados com algumas inovações, o que com certeza ajuda nosso trabalho. Algumas, eu já não digo que seja “Óh! Que beleza de inovação!”, mas mesmo essas geringonças, acredito que seja o caminho para grandes ideias futuras.

Pois bem, neste post de hoje, estou listando e comentando aqui, algumas das inovações relacionadas ao nosso ofício de desenhistas. Se quiser comentar algo ou compartilhar alguma outra que ficou sabendo, fique a vontade!

 

Caneta 3D para desenhar no ar, ” 3D Doopler” e “Lix”

Ambas foram sucesso no Kickstarter, desenvolvidas para podermos desenhar no ar (a partir é claro de uma base de apoio), sendo que o princípio é o mesmo, derreter um fio de plástico e criar uma espécie de tinta plástica. Elas usam o ABS, o mesmo material utilizado nas impressoras 3D.

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Desenhando com os olhos

Com este sistema é possível escrever e desenhar num ecrã de computador, utilizando apenas o movimento dos olhos, o que poderá permitir a deficientes profundos “recuperar a criatividade”. O protótipo foi desenvolvido por um investigador francês.

Com este sistema o utilizador pode escrever com letra manuscrita, desenhar e assinar apenas com o movimento do olho.

 

Mesa “mágica” para leigos desenharem “Magic Pen”

A ideia foi desenvolvida por um grupo da universidade de Keio, no Japão, que consiste na movimentação de um pequeno imã localizado sob a mesa e que atrai a ponta da caneta para se movimentar através de comandos de um computador.

Eu particularmente não vejo muita vantagem nessa tecnologia, até porque isso não deixa a pessoa sentir a forma correta de segurar o lápis e traçar; muita facilidade acaba tirando do praticante a fluidez do traço, o que não permite desenvolver uma boa coordenação.

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Criando mangá sem saber desenhar, com “Mangá Generator”

Este novo sistema gera automaticamente páginas de “mangás”, baseadas em poses que o usuário fizer em frente a uma câmera, captadas por detectores de pose e tratadas por filtros, que convertem em uma imagem com os traços principais. No mais, o usuário terá de escolher apenas alguns elementos de página. É, só um leigo mesmo para curtir essa tecnologia aí.

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Digitalizando rascunhos com “Inkling”

Através de um receptor e uma caneta, este equipamento digitaliza o desenho à medida em que ele é criado, o transferindo para o computador através de um cabo USB. É ideal para aquele pessoal que ainda não quer perder o gostinho de desenhar sobre uma folha de papel.

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A caneta divertida, “Polar Pen”

Essa é uma caneta feita de imãs, com espaço entre os cilindros onde se encaixa a carga. Esse projeto foi lançado no Kickstarter e  logo foi financiado, devido a seu design criativo e uma versatilidade única; o que com certeza é diversão na certa.

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Tablets para desenho Wacom “Cintiq Companion”

Vamos falar agora da grande Wacom, que criou uma linha de tablets que lhe oferecem uma opção móvel para rascunhar, desenhar, pintar e iniciar processos criativos com aplicativos apropriados; permitindo assim que profissionais da área possam sair de seus estúdios e trabalhar. Estes aparelhos também funcionam como uma tradicional Cintiq quando ligados ao computador. A versão Cintiq Companion roda Windows 8, enquanto a versão Cintiq Companion Hybrid, quando desligada, funciona como uma tablet Android, com a capacidade de realizar rascunhos e iniciar processos criativos com aplicativos apropriados.

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A caneta que transforma qualquer monitor em uma tela digitalizadora , “Ipen2”

Com este sistema, você pode escrever e desenhar diretamente na tela de um monitor, processo semelhante ao  das mesas digitalizadoras disponíveis no mercado; porém, em numa qualidade bem menor e um valor mais acessível.

Para usá-la é necessário fixar alguns receptores nos cantos da tela. Eles servem para captar o feixe de luz emitido pela ponta da caneta e identificar sua posição pela triangulação assim que a ponta tocar a tela, o “clique” é registrado conforme a pressão que o usuário aplicar.

Há uma versão para desktop e notebook, e outra para Ipad.

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